Muitos investidores iniciantes têm dúvidas sobre como começar a investir e erigir uma carteira de investimentos. Afinal existem muitos tipos de ativos que alguns deles têm a prevaricação.

Por isso, neste artigo você poderá conferir quais são os diferentes investimentos disponíveis no mercado de capitais e quais podem compor uma carteira de investimentos. Além disso, revelamos algumas das possíveis carteiras de ativos de acordo com o perfil de cada investidor.

O que é uma carteira de investimentos?

As carteiras de investimentos nada mais são do que um conjunto de aplicativos que todo investidor possui. Também é chamado de cesta de investimentos ou portfólio.

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Em outras palavras, esse é o nome dado aos instrumentos financeiros que você escolhe para aumentar seu dinheiro. Esses ativos incluem tanto renda fixa, como CDBs e títulos quanto renda variável, como ações e fundos mútuos.

O objetivo da carteira de investimentos é aumentar o valor do seu capital como um todo ao longo do tempo. Todo investidor precisa conhecer o conceito de portfólio. Porque é a melhor maneira de erigir um portfólio.

Além de ganhar mais dinheiro, uma carteira de investimentos é uma forma de proteger seu dinheiro. A diversificação de uma carteira de investimentos acaba por servir para dar maior segurança aos investidores.

Por que montar uma carteira de investimentos?

Carteiras atuam principalmente na orientação dos investidores na tomada de decisões. Afinal, mostra como é distribuído o capital investido em diferentes ativos.

Assim, se um investidor quiser fazer um novo investimento, a carteira pode ajudar a decidir se essa nova aplicação é interessante. Por exemplo, imagina que uma pessoa invista 30 % de seu capital em várias empresas do setor bancário: seguradora, um banco, uma financeira, um corretor etc.

Portanto, esse investidor descobre uma nova ação em outro banco e deseja adicioná-la à sua carteira. Se você não estivesse no controle de sua carteira de investimentos, provavelmente não perceberia que já está altamente concentrado nesse setor e arredondar concentrando ainda mais seus ativos no setor bancário.

Além disso, a carteira também pode ser pré-definida pelo investidor para orientá-lo em suas demandas. Ao fazer isso, muitas pessoas criam “Portfólio Perfeita”. Uma vez que orientará novas contribuições e utilizações ao longo do tempo para atingir esse ideal definido.

Passos para montar uma carteira de investimentos

Indubitavelmente, cada investidor precisa conhecer os critérios para edificar uma carteira de investimentos. Afinal, eles ajudam a determinar produtos financeiros para investidores individuais com base em seu perfil, objetivos, duração e tolerância ao risco.

Por isso, a seguir detectamos esses principais pontos a serem considerados na hora de edificar seu portfólio, estes são:

Avaliar o perfil de investidor

O primeiro e mais importante ponto na construção de uma carteira de investimentos é entender o perfil do investidor. Afinal, para cada tipo de perfil existem vários portfólios recomendados.

Mas primeiro, necessitamos esclarecer que todos os perfis de investidores podem fazer os mesmos tipos de investimentos abordados neste artigo. O que muda, no entanto, é a proporção de cada ativo dentro de uma carteira de investimentos.

E para determinar esse peso, os investidores precisam conhecer seu perfil de investidor.

Perfil conservador

Os investimentos mais adequados nesse perfil são papéis de baixo risco, como títulos públicos como CDB que são investimentos prefixados. Ambos têm uma taxa de retorno fixa e são ótimos para proteger seu dinheiro e oferecer bons retornos.

Mesmo em cenários de queda de juros, é possível encontrar utilizações que pagam juros mais altos do que outros títulos. Embora seja necessário priorizar investimentos de baixa volatilidade, como o Selic, pois os preços são mais estáveis e geram mais poupança do que poupança.

Os fundos de renda fixa de baixo risco são altamente recomendados para uma carteira de investimentos bem diversificada e de alto rendimento. Além do fundo, produtos como LC, LCI, LCA e CDB também estão disponíveis.

Perfil moderado

Aqui, os rendimentos podem ser mais atrativos e a gama de produtos é muito maior. Todos os títulos estão listados. Você pode personalizar sua carteira de investimentos na Selic.

Para retornos superiores ao CDI, um cartão bancário (CDB), principalmente com taxas de juros flutuantes, é uma boa opção. Para diversificação, você também pode investir em cartas de crédito hipotecário (LCI) e cartas de crédito agroalimentar (LCA). Ambos são considerados aplicativos válidos e seguros e ainda isentos de qualquer taxa, além de trabalharem para um perfil conservador.

Perfil arrojado

Com esse perfil, é possível montar uma carteira muito mais diversificada em renda variável, permitindo ganhos expressivos. Há uma oportunidade de investir em ações comprando ativos mais voláteis, como ações da Vale e da Petrobras, além de empresas em crescimento, como Small Caps.

Para lucro a curto prazo você pode apostar em estratégias de opções adequadas para usar até 3 % do seu capital nessas transações.

Outra opção bastante atrativa é diversificar sua carteira de investimentos: pequenos índices e contratos de dólar. Tem criptomoedas quanto à renda Agressiva – a bitcoin ganhou mais de 340 % em 2017.

Possua em mente que novas moedas, no entanto, provavelmente aumentarão significativamente no futuro. Mas está associado a muitas incertezas.

Os fundos de investimento imobiliário (FII) estão otimistas com os especialistas. Eles consistem em nacos de imóveis físicos ou papel da indústria. Com eles você pode obter benefícios quando as ações se valorizarem, além da cobrança de aluguéis (isentos de IR).

Quais os objetivos do investimento 

Outro critério básico que deve ser analisado na construção de uma carteira de investimentos está relacionado aos objetivos de investimento. Dependendo da finalidade, as aplicações mais recomendadas para o portfólio podem ser alteradas.

Por exemplo, se o objetivo é comprar um imóvel em 10 anos, talvez uma grande parte da carteira do investidor deva ser investida em aplicações financeiras diretas de taxa variável vinculadas à inflação.

Caso o objetivo seja edificar uma reserva de emergência, a melhor opção pode ser encontrar investimentos em renda fixa com liquidez diária.

Qual o prazo do investimento

O prazo de investimento, diretamente relacionado aos objetivos, também é um dos principais critérios que devem ser analisados na hora de organizar uma carreira de investimento. De fato, dependendo do tempo disponível, o peso de cada ativo na carteira pode ser diferente.

Para investidores mais jovens e com maior prazo de investimento, os investimentos com taxas de juros variáveis devem ser mais importantes na carteira. Por outro lado, investidores mais maduros e de curto prazo devem ter uma participação maior na carteira de renda fixa.

Qual a tolerância ao risco

A tolerância ao risco é outro fator fundamental e está relacionado ao timing do investimento. Isso ocorre porque quanto maior o período de investimento, maior a probabilidade de assumir riscos.

Nesse sentido, não é plausível que um investidor avesso ao risco coloque dinheiro em ações que precisará para fazer uma viagem no final do ano. Afinal, os papéis podem muito bem ser desvalorizados neste momento.

No entanto, se o objetivo é se aposentar, digamos, 10 anos, as ações e os FIIs (trusts imobiliários) são provavelmente a melhor alternativa, embora sejam mais arriscados do que os títulos de renda fixa. Então esse risco é relativo. É por isso que muitas vezes escutamos:

“Investir em ações é arriscado no curto prazo. Não investir em ações é mais arriscado no longo prazo.”.

Em outras palavras, os investidores de longo prazo têm que assumir mais riscos em termos de renda variável. No entanto, aqueles com pouco tempo devem tentar encontrar um equilíbrio entre investimentos fixos e ações em carteira.

Estipular valor e aportes de investimento

Por fim, outro critério a ser considerado na construção da carteira de investimentos é o valor investido e aportes. Isso porque alguns investimentos podem não valer a pena, dependendo da quantidade.

Por exemplo, se o investidor quer investir 1000 reais, sua carteira pode ter menos ativos. Finalmente, ele pode erigir seu portfólio ao longo do tempo com base nas oportunidades de mercado.

No entanto, aqueles que desejam investir R$100.000 devem começar a considerar a construção de um portfólio com mais ativos para melhor proteger seus ativos. Afinal, com esse valor já é possível comprar muitos ativos.

Também se fala em contribuições. Nesse sentido, se o investidor precisa investir uma grande quantia todo mês, não é um grande problema montar uma carteira com menos investimentos no início. Com o tempo, ele poderá adicionar novos ativos ao portfólio.

No entanto, se o investidor pretende investir uma grande quantia e se seus depósitos forem menos significativos, é necessário começar a edificar uma carteira de investimentos com vários investimentos desde o início. Isso porque com o tempo ficará mais difícil modificar a carteira com investimentos que terão pouco peso no seu patrimônio líquido total.

Como montar uma carteira de investimentos?

Depois de ter aprendido os critérios para criar um portfólio de ativos. Muitos investidores se perguntam: Como criar uma carteira de investimentos?

Para isso é necessário conhecer os principais tipos de investimentos disponíveis no mercado que podem fazer parte de qualquer carteira, incluindo ações, fundos imobiliários, fundo de subtítulos e fundos de investimento.

Investindo em Fundos Imobiliários

Outra classe de investimento que vem ganhando força no Pau-Brasil são os fundos imobiliários, também conhecidos como FIIs. Neste investimento o investidor tem a oportunidade de adquirir cotas de fundos que possuem vários imóveis de alta qualidade. Por exemplo:

  • Edifício da empresa
  • Armazém logístico;
  • shoppings centers;
  • hotéis.

Esses empreendimentos são alugados a diversos outros arrendatários, e o lucro líquido auferido é distribuído entre os cotistas do fundo. Isso significa que o investidor pode ganhar renda com imóveis de alta qualidade todos os meses.

Por conta dessa distribuição mensal do aluguel, os investimentos em FIIs tendem a ser mais estáveis para iniciantes. Afinal, os frutos dos investimentos podem ser colhidos todos os meses.

No entanto, vale lembrar que as ações do FII, assim como as ações, são negociadas em bolsa. Consequentemente, o valor da ação também depende da oferta e demanda do mercado e pode variar ao longo do tempo.

No entanto, a volatilidade dos fundos imobiliários, que mede a intensidade das oscilações de preços, é significativamente inferior à das ações. Consequentemente, esse investimento é altamente recomendado para investidores iniciantes que desejam começar a investir em renda variável.

Investindo em Ações

A primeira classe de ativos no mundo de investimento é a classe das ações. Ao investir nesta forma de investimento, o investidor adquire uma participação numa empresa cotada. Em seguida, ele se torna sócio e tem o direito de participar dos interesses da empresa.

Este tipo de investimento, que tem produzido os maiores retornos ao longo do tempo, apresenta um “problema”, nomeadamente a volatilidade. Nesse sentido, como as ações são negociadas em bolsa, seu preço depende da oferta e demanda do mercado.

Consequentemente, o capital de um investidor que continua investindo em ações ao longo de sua vida flutuará para cima e para baixo ao longo do tempo. E enquanto essa volatilidade amedronta alguns investidores. Investir em renda variável é bastante lucrativo no longo prazo.

De fato, no curto prazo, a volatilidade do mercado é normal e pode ser irracional. No entanto, ao longo do tempo e a longo prazo, a evolução e o crescimento de uma empresa e seus lucros são importantes.

Como resultado, os investidores que escolhem ações de empresas lucrativas e líderes de mercado normalmente obtêm excelentes retornos financeiros ao longo do tempo que excedem em muito os de títulos de renda fixa.

Investindo em Renda Fixa

Ao investir em títulos, os investidores podem encontrar títulos do governo e títulos de crédito privado, como:

  • CDBs;
  • LCIs;
  • LCAs;
  • Debênture.

Notavelmente, diferentemente das ações, que flutuam diariamente e são imprevisíveis, os investimentos em renda fixa são mais estáveis.

De fato, ao investir em um CDB, por exemplo, é possível ter uma ideia de quanto você receberá pelo dinheiro emprestado ao banco que receberá seu dinheiro. Consequentemente, o desempenho dessas aplicações pode ser baseado na seguinte lógica:

  • 10 % ao ano;
  • 120 % do CDI;
  • Índice de preços ao Consumidor A + 4 %.

Como podemos ver, cada um desses retornos é uma renda fixa, afinal, o investidor tem uma ideia de quanto vai receber. No primeiro caso, tem juros de exatamente 10 % ao ano. Nesse segundo há um retorno igual a 120 % do CDI. E neste último, o rendimento é a inflação oficial (IPK-A) mais 4 % ao ano.

Porque esses investimentos são previsíveis, portanto, considerado mais seguro. Mas tenha em mente que isso não é muito lucrativo. Em outras palavras, quanto menor o risco menor o preço é menor o interesse.

Investindo em Fundos de Investimentos 

Por fim, os fundos de investimento são outro tipo de investimento que pode fazer uma enorme diferença para os investidores como parte de uma estratégia de construção de portfólio.

Isso ocorre porque muitas vezes os investidores que querem investir seu dinheiro não têm experiência, gosto ou tempo para analisar e estudar ações. fundos imobiliários e investimento em títulos de dívida. Afinal, existem muitas opções e algum conhecimento é necessário para isso.

É então possível, por meio de fundos de investimento, terceirizar essa análise para um gestor de mercado profissional. Nesse tipo de aplicação, o fundo administra o capital de vários investidores e aloca o capital em tipos específicos de investimentos.

Por exemplo, existem fundos que investem de:

  • Ações;
  • Moeda;
  • Renda fixa;
  • Multimercado.

Esses tipos de fundos investem em produtos financeiros específicos, conforme mostrado acima. Assim, os cotistas não precisam se preocupar em analisar e avaliar opções de investimento no mercado e o cargo passa a ser o de gestor de fundos.

Como equilibrar uma carteira de investimentos

Para muitos investidores, apesar de conhecer todos os tipos de utilizações disponíveis, emerge a pergunta: como equilibrar uma carteira de investimentos?

Afinal, eles não sabem quanto cada tipo de ativo deve ter em seu portfólio. Mas para entender como fazer isso antes de tudo, você precisa entender como funciona a distribuição de portfólio.

Diversifique sua carteira

A diversificação é o coração de uma carteira de investimentos. Afinal, se não for existente, nem precisa ser citada. Porque os investidores querem estar totalmente concentrados e querem apenas um ativo. não é uma carteira de investimentos.

Consequentemente, é importante que um investidor entenda o que é uma carteira diversificada para saber como distribuir os diversos investimentos dentro da carteira. E com isso em mente, existem quatro maneiras principais de diversificar:

Número de ativos 

A primeira forma obviamente tem a ver com a quantidade de ativos classificados na carteira. Quanto mais ativos, mais diversificadas e menos concentradas forem as carteiras do investidor.

No entanto, essa forma de diversificação, por si só, não é tão eficaz. Afinal, é impecavelmente possível possuir muitos ativos e prosseguir com uma carteira arriscada e altamente concentrada. aumentos significativos no número de ativos também provavelmente reduzirão os retornos positivos.

Por exemplo:

  • Carteira A;
  • 100 ações, 1% por ação;
  • As ações de Y valem 100% em um ano.

Neste exemplo, se uma determinada empresa do portfólio for avaliada em 100%, o efeito geral será muito pequeno. Em última análise, a carteira foi significativamente rebaixada. cem ativos cada item abrangeu 1%. A mesma situação ocorre se a ação tombar 100%, pois os investidores perderam parte de seu dinheiro.

Porém, ao criar uma carteira de investimentos diversificada, espera-se que o investidor faça uma boa seleção de ações e entender escolher as melhores oportunidades do mercado conseguindo acertar grandes acertos e evitando equívocos. Então, quando você encontra uma posição com alto potencial, o ideal é não ter apenas 1% nela, afinal isso vai diluir os retornos possíveis.

Além desta redução ter uma grande carteira de ativos não reduz significativamente o risco. Portanto, o ideal é tentar focar nas outras três formas de diversificação que podem ser alcançadas em um portfólio, e não se preocupar em ter um grande número de ativos.

Naturalmente, ao aplicar esses meios, o investidor alcançará um número ideal de ações em sua carteira.

Classes de investimentos

Uma das maneiras de diversificar seu portfólio é ter ativos com diferentes graus de investimento. Em outras palavras, os investidores podem erigir uma carteira de investimentos a partir de:

  • Ação;
  • Fundo imobiliário;
  • Renda fixa;
  • ETFs (fundos de índice);
  • Fundo.

Ao distribuir o patrimônio e o capital investido entre esses diferentes investimentos, o risco geral e a volatilidade da carteira são significativamente reduzidos.

Setores dos ativos

A terceira forma de diversificação é escolher ativos de diferentes setores. Nesse sentido, de nada adianta um investidor ter 10 ações em sua carteira se todas são de propriedade de bancos.

Também não faz muito sentido um investidor se candidatar a 10 fundos imobiliários diferentes se todos forem do setor de logística. Porque no primeiro caso continua a apostar no setor bancário e no segundo no setor imobiliário logístico.

Consequentemente, todos os investidores são incentivados a diversificar seus ativos em diversos setores. Isso significa investir em diversas áreas que pouco têm a ver com a economia e não permitir que cada uma delas ultrapasse 20 % da carteira.

Alguns dos possíveis setores em que você pode investir e exemplos de empresas nesses setores são:

  • Varejo (Revista Louis – MGLU3);
  • Indústria de Mineração (Vale – VALE3);
  • Petroleo (Petrobras – PETR4);
  • Energia (Taesa – TAEE11);
  • Bancário (Itaú – ITUB4);
  • Tecnologia (Sinquia – SQIA3);
  • Turismo (CVC – CVCB3).

Percebam que cada uma dessas empresas está ligeiramente relacionada. Por exemplo, se o dólar estiver forte, o CVC provavelmente será prejudicado. Alguns pacotes de viagem são no exterior. No entanto, a alta da moeda beneficiou Vale e Petrobras, que são dependentes dos preços do minério e da nafta em dólares.

Por fim, ter uma carteira de investimentos diversificada em diferentes setores protege o capital do investidor das oscilações e riscos inerentes a cada setor da economia.

Geograficamente

Por fim, outra boa maneira de diversificar seu portfólio de investimentos é geograficamente. Ou seja, as entidades são reveladas em diferentes regiões.

Isso é importante porque se um investidor possui uma empresa que atua em apenas uma região ele está exposto a 100 % de risco para aquele país ou economia. Portanto, em uma possível desaceleração econômica, seu principal provavelmente sofrerá grandes rebaixamentos.

Portanto, é recomendável que todos os investidores tenham uma conta em um corretor offshore para poder comprar ativos estrangeiros. Isso também significa que você pode investir em algumas das maiores empresas do mundo incluindo:

  • Apple;
  • Microsoft;
  • Amazon;
  • Google;
  • Disney;
  • JP Morgan.

Finalmente, por exemplo, comprando uma empresa estado-unidense, os investidores brasileiros estão mais seguros em seus investimentos. Afinal, se o Brasil passar por um novo período de crise, alguns de seus ativos estarão protegidos fora do país.

Conclusão

Como você pode ver, erigir uma carteira de investimentos é crucial para permitir que os investidores diversifiquem seus investimentos e protejam seus ativos. Além disso, ao erigir uma carteira com muitos ativos, é possível reduzir os riscos específicos de cada ativo em relação ao patrimônio investido.

Além disso, ao criar uma carteira de investimentos, o investidor exerce maior controle sobre seus investimentos. Um dos benefícios de acompanhar sua carteira de investimentos é que você tem uma base mais informada para sua tomada de decisão.

A razão para isso é que com um portfólio já compilado, os investidores podem identificar mais facilmente quais setores e tipos de ativos já possuem. Assim, quando chegar a hora de incluir um novo investimento, será mais fácil determinar se ele realmente deve ser incluído e, em caso afirmativo, qual será o seu peso na carteira de investimentos.

Finalmente, os investidores ainda podem querer identificar uma carteira de investimentos “ideal” para si mesmos. Por exemplo, já determinando os ativos desejados e seu peso na carteira.

Desta forma poderá, ao longo do tempo, integrar novos investimentos de acordo com a carteira ideal que foi definida. Esta é uma ótima maneira de organizar seus investimentos e fazer um novo plano de investimento.