Ter dívidas para muitas pessoas é um problema sem precedentes, entretanto, não é o fim do mundo ter algumas contas precisando de pagamento. Porém, quando esse hábito perde o controle, é preciso saber negociá-las e aproveitar os incentivos dados à comunidade.

Sendo este, um primeiro passo para dar mais dignidade à população que poderá ter mais oportunidades de compra e alterar a forma como estão vivendo o cotidiano. É uma pena que muitas pessoas ainda não estão conhecendo todo esse universo que está aberto para solucionar os problemas financeiros. Assim, veja as principais informações para você renegociar suas dívidas e dar adeus ao nome comprometido por dívidas:

Porque renegociar as dívidas?

Antes de optar ou não pela negociação, é preciso conhecer as vantagens que fazem dela o melhor caminho para sair do sufoco financeiro.

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Por isso, os principais benefícios estão:

  • Eliminação da dívida.
  • Facilidade em conseguir crédito, não apenas para empréstimos, como também de cartões dos bancos que você já tem ou pretende fazer cadastro.
  • A velocidade que o processo é concluído é um excelente ponto a se considerar.
  • Consegue pagar parcelado e ter o nome liberado logo após a confirmação da primeira parcela.

Agora que você já domina a importância de renegociar as dívidas, veja 7 dicas para você começar a sua agora mesmo:

7 dicas para renegociar as dívidas

Dica 1:Conheça onde você estão as dívidas

Uma das plataformas que ajuda a identificar é o Serasa. Afinal, mesmo após os 5 anos da validade da dívida restringindo seu nome, ainda é possível participar dos feirões de negociações. Além disso, veja possíveis convênios que já entraram em contato com você. Mapear os gastos e débitos presentes em seu nome vai te dar um norte para qual priorizar a pagar primeiro.

Dica 2:Veja os meios de pagamento

Apesar dos descontos serem partes fundamentais, tente priorizar aqueles que dão oportunidades mais flexíveis de pagamento. Um motivo para entender isso é que, pagar as dívidas com as reservas que acumulou pode pegar você de surpresa quando as próximas contas começam a chegar e você não tem mais capital para estar blindado a elas.

Dica 3:Quais as maiores taxas?

Entre os débitos presentes em seu nome, qual é consegue ter os juros mais altos do que os demais? A resposta, impede acessar os períodos de negociação e eles continuam incidindo sobre o preço, assim, mesmo que no futuro você tente fazer o mesmo processo, acaba pagando mais caro pela demora.

Dica 4: Anote as datas de negociação

Os principais motivos das pessoas não conseguem negociar é o fato de que perdem as datas importantes. Assim, anote na maior quantidade de agendas possível, além de sincronizar com mensagens e avisos no seu celular. Antes de ser incomodado por um dia, do que pelo resto do ano com as dívidas ainda presentes no nome por não ter alcançado a renegociação.

Dica 5: Saiba o valor real da dívida

Um dos meios para descobrir isso sem qualquer problema é entrando em contato com a empresa responsável pela dívida. Dessa forma, você não perde tempo realizando cálculos e estimativas que podem fugir da realidade.

Dica 6: Faça portabilidade das dívidas

A grande vantagem do número de bancos ter crescido nos últimos anos no Brasil é a concorrência que eles fazem para manter você como cliente. Por este motivo, as taxas de juros podem cair muito se você trocar de um banco para outro apenas por fazer a transferência de dívida. Uma maneira que muitos encontram ao não verem suas dívidas presentes nos feirões de negociação.

Dica 7: Simule, simule e simule

A prática leva a perfeição e a simulação leva a melhores tomadas de decisões. Assim, quando o assunto é controle de finanças, softwares como o Excel podem ajudar porque você personaliza conforme a necessidade. Mesmo que não tenha como adquirir o pacote office, há algumas alternativas sem custo nenhum: o Libreoffice e sites de gerenciamento de arquivo em nuvem como o Google Drive.

O que fazer se mesmo assim não conseguir acabar com as dívidas?

Não desista de tudo, você pode tentar três caminhos alternativos para ainda conseguir renegociar suas dívidas, veja:

Busque uma renda extra

Como seu orçamento fixo tende a já estar comprometido, um dos caminhos possíveis é conseguir uma renda extra. Para suprir as necessidades do orçamento na sua vida e se possível, acumular para pagar as dívidas à vista ou parcelado nos feirões.

Assim, você pode seguir o exemplo de modalidades populares de renda extra como:

  • Revenda de produtos.
  • Afiliados.
  • Marketing digital.
  • Influenciador.
  • Fotógrafo.
  • Freelancer.

Um alerta fica para a declaração de imposto de renda, afinal, o teto de rendimento tributáveis orbita em torno de 28 mil reais e você pode cair na malha fina até 5 anos depois de esquecer de fazer uma declaração.

Contratar um advogado é uma opção?

Caso esteja tentando negociar um valor muito alto, é sempre recomendável correr atrás de um representante dos seus direitos nos órgãos competentes. Assim, eles buscam brechas e legislações para te favorecer. É válido mencionar que você deve fazer a consulta da identificação pela OAB e assim, garante o profissionalismo do responsável.

Tentar novamente

Nem sempre uma negativa em relação a renegociação é sinal para desistir. Assim, você consegue evitar a desmotivação quando as primeiras tentativas não são agradáveis. Por isso, monitore datas e eventos importantes sobre a sua renegociação e melhore todas as dicas que falamos anteriormente.

Esse progresso será essencial para conseguir a aprovação e finalmente ter a independência que está precisando com o seu CPF.

Conclusão

Já planejou os próximos passos que irá percorrer depois que conseguir renegociar as suas dívidas? Esse é o melhor momento para se começar um. Lembre-se de aplicar todas as 7 dicas desta postagem para recomeçar de novo sua vida financeira e conseguir melhores decisões.

Isso pode demandar algum tempo e os primeiros resultados ruins não devem ser levados ao pé da letra. Justamente por levarem a desmotivação e acabar de vez com o sonho de manter as contas em dia. Agora, você também pode fazer a diferença na vida financeira de outras pessoas, compartilhe o artigo nas suas redes sociais.