A Economia é uma das áreas do conhecimento humano mais presentes em nossa vida.

Ficando muito mais evidente em jornais que noticiam constantemente métricas sobre a saúde financeira da nação.

Apesar disso, é comum que a maioria das pessoas ainda desconheçam as principais definições já desenhadas pelas principais mentes do mundo.

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Impedindo que o coletivo ganhe e possa se desenvolver com um conhecimento de qualidade e a criação de uma sociedade mais participativa em políticas públicas.

Até que um dia, até as conversas de bar estiverem comentando sobre alta do dólar ou desemprego da mesma maneira que o futebol.

Não obstante, esses termos incluem o pleno emprego, um termo das ciências econômicas bastante denso e pode ajudar você a conhecer melhor uma economia.

Com isso em mente, veja as principais informações que é preciso conhecer para adotar ou não essa variável em nosso cotidiano:

O que é o Pleno emprego?

O pleno emprego é um termo que denomina a maneira de como uma o emprego está se comportando em uma economia.

E, nesse caso, é uma realidade onde todas as pessoas que buscam emprego, conseguem encontrar uma posição sem dificuldade.

Isso é muito importante porque é sempre um norte para a criação de políticas públicas e de diversas outras medidas de apoio a um país.

Assim, quando um trabalhador está dentro da empresa, ele consegue ser remunerado e criar mais um nó da ponte econômica.

Pois, terá demandas como mercado, salão, educação que poderão ser beneficiadas em uma economia bem estruturada.

As estatísticas mentem em relação aos desempregados?

O mercado de trabalho é essencial para as pessoas conseguirem uma renda e se auto sustentarem suas vidas.

Assim, vemos constantemente o número de desempregados variar no país e se agravar com o enfrentamento das crises econômicas.

Sendo comum a inserção do número de desempregados apenas as pessoas que estão procurando uma posição de trabalho.

Excluindo pessoas que já desistiram de fazer isso e por algum motivo tem outra maneira de subsistência.

Por este motivo, muitos consideram a taxa de desemprego sempre um pouco maior, pois, em virtude da dificuldade, optam por outras modalidades de conseguir remunerações.

Vantagens do Pleno emprego

Conhecer as vantagens do pleno emprego é fundamental para entender políticas públicas que estejam relacionadas com esse objetivo.

Por isso, as principais são:

  • Capacitação constante dos profissionais;
  • Geração de renda na sociedade;
  • Aumento do poder de compra entre os diversos níveis sociais da população;
  • Aumento da produção interna;
  • Facilita o acesso dos trabalhadores a bens de consumo;
  • Melhora a imagem do mercado interno para empresas estrangeiras investirem nacionalmente.

Entretanto, essa é uma teoria, pois a prática é um conjunto de atuações do Estado que podem ou não resultar nos itens anteriores.

Desvantagens e críticas ao pleno emprego

Há diversas críticas e pontos negativos de todas as teorias econômicas, com o pleno emprego não se faz diferente, assim, é preciso considerar pontos como:

  • Apagão de mão de obra: Com a alta demanda de todos os setores, são necessários diversos pontos de suporte de mão de obra para isso ter algum efeito na economia. Assim, sem o devido cuidado, pode ser um “tiro no pé” dos governos;
  • Inflação: Mais contratação exige mais finanças das empresas, assim, tudo é repassado ao consumidor que pode pagar muito mais caro pelos produtos;
  • Oportunidades: Mesmo com o preenchimento de todas as vagas, as oportunidades acabam por ser limitadas e a mobilidade de profissionais é limitada;
    Falta de vagas: Sim, isso também pode acontecer. Pois, com mais profissionais qualificados, aquelas de baixa qualificação profissional são deixadas de lado e acaba abrindo um buraco no setor do país;
  • Migrações: Com mais vagas disponíveis, o país receberá diversas pessoas de inúmeras regiões. Assim, sem uma boa administração, gera um processo predatório interno por posições de emprego.

Precisamos ficar limitados a este modelo econômico?

O debate do que é melhor ou pior para a economia brasileira poderia ser realizado e poderiam passar 200 anos que ainda não acabaria.

Isso porque, entre teoria e prática há um limbo com diversos problemas que precisam ser estruturados.

Entre os modelos econômicos possíveis, como: Social democracia, socialismo, liberalismo etc.

O Keynesianismo sempre pode se fazer presente em alguns aspectos do nosso país e pode ser uma excelente via quando a crise economia desestabiliza algumas iniciativas privadas.

Este, defende a intervenção do Estado para alcançar o pleno emprego e conseguir diversos benefícios por esse movimento econômico.

Porém, é preciso você mesmo considerar o que fará ou não sentido e pressionar os representantes do governo para impor melhorias.

Como o país pode gerar pleno emprego?

Seguir alguns nortes pode ajudar governantes e seus eleitores a criarem políticas úteis a sociedade em que vivem, assim, você pode fazer ações como:

  • Aumentar a demanda de todos os mercados da economia;
  • Flexibilização da atividade empresarial em todos os níveis;
  • Isenção ou tributação de setores estratégicos da economia para a criação de empregos;
  • Estímulo para a contratação de funcionários;
  • Políticas públicas de capacitação em massa, pois, mesmo que haja um aumento generalizado da demanda, é necessário pessoas capacitadas para ocupar as posições nas empresas.

Por fim, a fórmula mágica não existe, qualquer passo precisa ser pensado com uma série de fatores e análises realistas.

Conclusão

A Economia é um conjunto de atividades para beneficiar as pessoas que participam do ciclo.

Apesar dos diversos pontos de vista existentes, sempre se faz presente uma conciliação entre as partes.

Esse talvez seja o maior desafio de uma área que envolve tanto aspectos quantitativos quanto qualitativos na mesma balança.

Com o passar do tempo, os frutos das decisões que são tomadas e precisam ser analisadas para o aperfeiçoamento constante da nossa forma de viver o cotidiano.

Por isso, compartilhe nas suas redes sociais e ajude a levar o conhecimento de Economia mais longe a partir da rede de contatos pessoal.